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Letras de músicas - letra de música - letra da música - letras e cifras - letras traduzidas - letra traduzida - lyrics - paroles - lyric - canciones - TIPOS POPULARES DE MINHA TERRA - PENA BRANCA E XAVANTINHO - música e letra
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Tipos Populares De Minha Terra letra
As almas simples da cidade onde nasci
Ofereço esta homenagem, pois jamais as esqueci
Quanta saudade das festanças de Janeiro
Da sanfona pé-de-bode, do amigo Tõe Barreiro
Maria Luca, Madalena e Tuniquinho
Limiro, João Baianinho, Gustavinho Pescador
As Mutuquinhas e a Maria Berreira
Lembro da Rita Pereira, me tratava de Doutor
O Maroveu, garimpeiro intinerante
Que sonhava com um diamante, pra ganhar um grande amor
Olá, Maroveu, como vai o garimpo, cê já bamburrou?
Ainda não! Mas eu vô pegá um diamante e comprá um tomove
E passá perto da minha namorada e fazê assim
Piripipi, Poropopó
Lá nos Pereiras, numa festa que se fez
Foi essa a primeira vez, que o Zé Arruda dançou
Na outra noite, voltou pra dançar de novo
E invés de ver o povo só silêncio encontrou
Desesperado, mas fingindo não ser nada
Com aquela voz gozada, na janela ele falou
Cumpade Bastião, eu vortei aqui hoje pa dançá ota vez
Mas tá tudo mundo durmindo aí, pode fica de quitim aí
Imbaixo das cuberta, num pricisa se incomodá e levantá
Nem nada não, pode ficá de quitim aí
Cumpade Bastião, eu vortei aqui hoje pa dançá ota vez
Mas cê tá tudo mundo durmindo aí, num pricisa se levantá
Nem se incomodá, nem nada não, pode ficá aí de quitim
Imbaixo das cuberta ai
Cumpade Bastião!
Quatrocentão, Meio Metro e Aristote
Que bebia um pipote de caninha de uma vez
Lá na corrida, João Bodé era famoso
Por ser muito caprichoso ao falar o português
Em um comício de campanha pra Prefeito
Mais ou menos desse jeito, um discurso ele fez
Amigos que estudam a Sintaxe
Didática, Metódica e Prática
O Paroxítono eleva a Gramática
Principalmente na Tese Dogmática
Porque prevalece a boa Pragmática
Obliguliflóreo, Dicotiledônea
Cluvaginácio, Rodiculácea
Qualquer elitroxilácea provoca a melifluidade
E o relés do Esternoclidomastódeo
Segura o taco, óh querida Tia Rita
O fogo apaga e nós num pita, neste alegre recordar
Na minha volta no começo ou fim do ano
Zé Calixto e Tião Caetano, vão comigo passear
Naquela casa, tão modesta e pequenina
Onde a Dona Brazilina, certamente irá falar
Bom dia, Dona Brazilina!
Bom dia, cê pode fazê isso cumigo não, Gerson
Fica me remedano na rádio, dexa esse tem pá lá sô
Oia, sempe que o cê vié em Comandel, dá pulim lá em casa
Cê sabe, a casa é pobe, mas um cafezim, graça a Deus sempe tem
Ah, eu virei sim, mas e o seu amor, ele não vai ficar com ciumes?
Ah, vai toma no seu trém bobo, num gosto disso não
Contá tudo pa tuliça
Joana Padeira, o Chapu e o Antero
Quanto bem que eu lhes quero, não esqueço de ninguém
E terminando esta simples homenagem
Vou contar uma passagem, de outro ser que quero bem
Um certo dia, quando voltava da escola
Eu ouví o velho Lola, conversando com alguém
Foi lá na casa do Perique
Tava lá o Lola, encostado na parede
Quando passou uma senhorita, e falou
Olá Lola, você está bom?
Ah, eu tô e ocê?
Você está contente hoje, não?
Ah, eu tô e ocê?
Óh, mas que elegância, tá de calça nova, em!
Ah, eu tô e ocê, tá boa?
Quanta saudade das festanças de Janeiro
Da sanfona pé-de-bode, do amigo Tõe Barreiro
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